Você sabe calcular qual o custo de falhas na rede da sua empresa? E o prejuízo causado por inatividade de uma rede, também conhecida como downtime? Quando a rede não está em operação, ocorrem consequências importantes para as empresas. Como falta de acesso a e-mails, telefones ou arquivos importantes que possam estar em rede. Esse problema é mais comum do que você imagina e atinge empreendimentos de TI de todo mundo. Porém, segundo pesquisa realizada junto a 135 empresas pela HDI Brasil, a maior associação do mundo de profissionais do mercado de suporte a cliente, apenas 9% das organizações conhece o custo dessa parada forçada para todos os aplicativos e sistemas.
No mais recente relatório da IHS Markit, empresa de pesquisa de tendências, o tempo de inatividade da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) custa às organizações norte-americanas US$ 700 bilhões ao ano. Intitulado “Custo de indisponibilidade de servidores, aplicativos e rede”, o relatório constatou, em um universo de 400 empresas, que uma de médio porte perde US$ 1 milhão com downtime e uma grande empresa pode perder até US$ 60 milhões.
Essa paralisação causada por falhas na rede é um dos principais motivos para queda de faturamento em vendas. Como consequência, reclamação de clientes e perda para a concorrência. Como exemplo, um downtime de 49 minutos ocorrido na rede da Amazon em 2013 causou perdas de US$ 5 milhões em vendas, sem mencionar os danos à reputação da empresa e insatisfação dos clientes.
Causas comuns
As causas mais comuns de interrupção no data center estão relacionadas com falhas no fornecimento de energia. Por isso, é necessário dotar a empresa com medidas preventivas, utilizando nobreaks como redundância nessas situações.
No entanto, por falta de uma política preventiva, as baterias do nobreak deixam de ser monitoradas com programação. E, quando se recorre a elas, estão indisponíveis para minimizar as perdas com downtime. Por isso, além da atenção aos servidores e outros recursos da TIC, é essencial que os profissionais da TI insiram em suas rotinas a manutenção em nobreaks.
Mas, se não for possível destacar profissionais para essa função, a NHS possui softwares de gerenciamento capazes de gerar informações que detectam precocemente uma falha iminente na condição das baterias dos nobreaks. Com os softwares de monitoramento da NHS, é possível o envio de informações para o sistema, visualizando por meio de dashboard a condição de estabilidade do nobreak, parâmetros de alarmes, visualização a distância, entre outros recursos. Tudo para que a empresa possa tomar medidas preventivas e não corretivas, quando o problema já se instalou.
Vamos a um resumo sobre os cuidados para evitar prejuízos em paradas forçadas que podem ocorrer na sua área de TI:
Programe manutenção preventiva
Esse conselho vale para todos os equipamentos, sejam eles nobreaks, cabos, conexões, baterias, réguas de energia e outros acessórios. Nos manuais de produtos da NHS, observe as recomendações ali descritas. Por isso, em caso de dúvidas, a NHS possui assistência técnica em todo país.
Gerencie as baterias dos nobreaks
A sugestão é monitorar as funcionalidades das baterias. Como níveis de carga, conexão e equipamentos conectados ao nobreak para não superar a capacidade suportada. Tudo para que, numa eventual queda de energia, o nobreak esteja pronto para entrar em operação.
Tenha acesso a distância para monitorar os nobreaks
É recomendável ter um software de monitoramento. Ele permite à empresa gerenciar a distância a situação dos nobreaks para prevenir eventuais paradas bruscas. Na NHS, existem opções de softwares de gerenciamento para análise da melhor solução para a gestão da TI.
Se restar alguma dúvida sobre a importância das medidas gerenciais para sua empresa, entre em contato com nossa equipe pelo fone:(85) 3307.7115 ou pelo email comercial@resinfo.com.br