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Durante uma tempestade, os equipamentos eletrônicos da sua casa ficam vulneráveis e podem “queimar”. Saiba como contornar este problema e evitar picos de mau humor.

Essa curiosidade vai te surpreender: no Brasil, caem em média 60 milhões de raios por ano, três por segundo, de acordo com um relatório divulgado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Isso devido ao clima tropical e características geográficas. A maior parte das incidências é no verão e na primavera, quando o tempo está mais quente. Durante esse período, é bom prestar atenção nas oscilações bruscas de energia, que podem comprometer equipamentos eletrônicos.

 

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Como os surtos elétricos são causados
Os raios são descargas elétricas de grande intensidade que podem ocorrer, tanto entre as nuvens, quanto entre as nuvens e o solo. Quando tocam o chão, formam uma potente onda eletromagnética, que é conduzida pela rede elétrica por até 5 km de distância do local de origem. Isso é o que chamamos de surto elétrico (ou surtos de corrente).

Em edificações com para-raios, as pessoas e o prédio em si estão protegidos, mas os bens eletrônicos não. Por mais que eles estejam conectados à tomada na voltagem correta, a tensão gerada pelo surto é altíssima e pode alcançar até 5 mil Volts. As chances de perdê-los por completo é muito grande se os equipamentos não estiverem protegidos por um estabilizador ou por um nobreak, isso também pode acontecer quando a energia volta após um “apagão”, já que ela vem com uma potência muito alta.

Os aparelhos mais afetados por essa oscilação brusca são televisores, computadores e laptops, geladeiras e freezers, máquinas de lavar e micro-ondas. Para funcionar corretamente, esses equipamentos precisam de energia pura e estabilizada, já que boa parte de seu funcionamento é gerenciado por componentes especiais. Quando há um pico de tensão, essas peças estão vulneráveis e podem “queimar”, trazendo prejuízos.

Na maioria das vezes, as garantias desses aparelhos não cobrem panes causadas por raios, já que se trata de uma falha ocasionada por fatores externos. Além disso, os custos com o conserto são elevados, pois os componentes são caros e a mão-de-obra precisa ser qualificada. Não sobra outra alternativa a não ser adquirir uma máquina nova – e aqui temos mais um problema: os danos causados ao meio ambiente devido ao descarte de lixo eletrônico.

Buscando por alternativas
A dor de cabeça causada por esse incômodo é grande, o que faz com que muitos usuários recorram ao Procon, numa tentativa de recuperar os prejuízos. A instituição orienta os consumidores, em casos como esse, a entrar em contato com a empresa fornecedora de energia para tomar as devidas providências. Caso o problema não seja resolvido, o cliente deve procurar o órgão.

Desde 2009, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estabeleceu normas a serem seguidas pelas empresas de energia quando os clientes têm seus eletrônicos atingidos. As regras valem tanto para transtornos causados por raios, como por outros problemas de sobrecarga.

“O consumidor tem até 90 dias para procurar a empresa, podendo ser pelo 0800 ou até mesmo diretamente na sede da concessionária. A empresa tem até 10 dias para verificar o que aconteceu, para constatar se houve mesmo essa queda de energia. Após a verificação, ela tem até 15 dias para dar uma resposta ao consumidor, que pode ser ressarcimento, troca ou conserto do aparelho. Caso o problema não seja solucionado entre consumidor e empresa, o consumidor deve procurar o Procon”, orientou Alexandre do Carmo Taques Vasconcelos, gerente do Procon de Mato Grosso, em uma matéria para o jornal Diário Online. O processo é bastante semelhante em todos os outros estados brasileiros.

Para evitar fraudes, o procedimento costuma ser burocrático: são necessárias avaliações e laudos para comprovar que o problema foi, de fato, ocasionado por fatores fora do alcance do consumidor.

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Prevenir é melhor do que remediar
Com tudo isso, fica claro que os picos de tensão na energia elétrica causam não apenas prejuízos materiais, mas também um desgaste emocional considerável, pois, dependendo do caso, as perdas irão influenciar no seu dia a dia e causar estresse. Sendo assim, não dá para contar apenas com a sorte, não acha?

Portanto adquira estabilizadores ou nobreaks para “filtrar” e manter estável a corrente de energia. Aliás, você sabe a diferença entre eles?

NHS: vale o quanto pesa
Há 30 anos no mercado, a NHS é líder do setor na Região Sul. Seu carro-chefe são os nobreaks, dispositivos que filtram a energia, mantendo-a sempre estável. Em casos de queda de luz, os nobreaks continuam alimentando seus aparelhos com energia, a partir de baterias embarcadas. Conheça nossos produtos e entre em contato com a nossa equipe para descobrir a revenda mais próxima de você.

No Ceará conte com a R&S informática pra auxiliá-los em seus projetos.

Fone: (85) 3307.7115

Email: atendimento@resinfo.com.br

 

 

 

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