Pesquisa mostra que um em cada 5 adolescentes tfe 12 a 15 anos sofreu ciberbullyning
O fenômeno do bullying escolar não é nada novo-muitos adultos devem se lembrar de terem sofrido episódios na infância A inda que o bullying "tradicional" nossa estar relacionado coni um abuso físico e verbal no pátio durante o recreio, nossa crescente dependência da internet e de dispositivos conectados fazem com que etc não se restrinja ao período da aula. Hoje em dia, ele não termina quando as crianças saem da escola, pois continua no mundo on-line em forma de ciberbullying. Próximo de 17% dos alunos são vítimas. Uma pesquisa realizada pela Kaspersky Lab junto com psicólogos especializados em meios de comunicação da Universidade de Wuerzburg, na Alemanha, mostra que um em cada cinco adolescentes entre 12 e 15 anos sofreu cibçrbu living.
Esta é uma etapa de desenvolvimento fundamental na vida de um adolescente, já que as crianças, ao se aproximarem da puberdade, começam a passar mais tempo online, principalmente por conta do uso das redes sociais.
Assim como é necessário ensinar às crianças algumas técnicas de segurança, é importante também ensiná-las o uso responsável da tecnologia. " As crianças deve, desenvolver um senso moral ao se comunicar com outras pessoas online, assim como fazem quando se comunicam ao vivo. Isto as encorajará a ter empatia pelos outros e reduzirá a propabilidade de participarem de ciberdelitos ou ciberbullyning. É igualmente importante que entendam, desde pequenos, e os potencias perigos relacionados a algumas atividades online". explica David Emm, pesquisados de Segurança da Kaspersky Lab.
Mesmo que o cyberbulryirig não implique violência tísica. evidencias mostram que ele é ainda mais intensoqueobullyingesa>lar",tradKÍonar. Primeiro porque c anônimo. Como o íntemauta pode não se identificar, é mais difícil detectar os agressores c provar quem c realmente culpado. Isto também significa que os agressores estão menos conectados emoetonalmente com os danos que causam e, por isto, acabam indo mais longe.
Outro motivo: é dificil fugir.
Hoje em dia, a maioria das pessoas tem acesso à internet e toda informação humilhante que se armazena online, teoricamente se mantém disponível a todos para sempre. Além disso, é mais complicado escapar do cyberbullying porque é possivel entrar em contato com as vítimas por meio de computadores ou smarthphones a qualquer momento e em qualquer lugar.
É também mais invasivo que a interação cara a cara. Os
agressores e as vitimas não podem ver um ao outro. Por conseguinte, não podem ver as expressões faciais dos interlocutores, gestos ou movimentos. Os agressores ficam mais desconectados emocinalmente do dano que causam e, como resultado, se preocupam menos com as opiniões e sentimentos alheios,
A dificuldade se agrava porque, apesar de duas a cada três crianças considerarem o ciberbullying um verdadeiro problema, poucas delas informam a um adulto de confiança quando estão sendo vítimas do assédio. A psicóloga Astrid Carolus, especializada em comunicação da Universidade de Wuerzburg, relata "O diálogo é muito importante para as crianças que são vitimas. Se o seu filho se encontra nesta situação, mostre que ele não está sozinho, que há mais crianças passando pelo mesmo. Existe, inclusive, uma grande quantidade de celebridades que sofreram bullyinge falam abertamente sobre suas experiências".
A dificuldade se agrava porque, apesar de duas a cada três crianças considerarem o ciherbulrying um verdadeiro problema, poucas delas informam a um adultode confiança quando estão sendo vítimas do assédio. A psicóloga Astrid Carolus, especializada cm menos de comunicação da Universidade de Wuerzburg, relata "O iiiálogiiémuiu>imrx>rtantepara as crianças que sào vitimas. Se o seu filho se encontra nesta situação, mostre que ele não está sozinho, que há mais crianças passando pelo mesmo. Existe, inclusive, uma grande quantidade de celebridades que sofreram bullyinge falam abertamente sobre suas experiências".