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Vamos direto ao que a maioria das pessoas quer saber: e esse novo iPad aí, o da tela com resolução maior, vale a pena? Também sem enrolar: vale. Há, é claro, um longo processo de decisão de compra entre essa constatação e a hora de entregar o cartão de crédito ao atendente do caixa, e discutiremos isso mais pra frente, mas é bom deixar claro que, no momento, não há no mercado nenhum aparelho portátil - seja tablet, notebook, netbook, seja lá qual for o formato escolhido - que reúna tantas qualidades quanto o modelo da Apple que chega enfim ao Brasil nesta sexta-feira (com preços a partir de R$ 1.549 para o modelo de 16 GB e wi-fi, sem conexão via celular).

Se você já leu sobre o novo iPad, deve ter cansado de ver a palavra "tela": não dá para fugir disso, é a característica que mais chama a atenção e, não à toa, é a mais destacada no material promocional da própria Apple. De fato, o iPad não é muito mais do que uma tela (e duas câmeras, uma frontal para fazer videochamadas e uma traseira capaz de tirar fotos de 5 megapixel e gravar vídeos em resolução HD, com 1.080 linhas de resolução), mas há um mérito em ser "apenas" uma tela, em oposição a máquinas repletas de conexões, periféricos, teclas, ajustes, configurações, etc. O iPad é talvez o computador mais simples já criado. E ao fazer menos, acaba fazendo melhor e para mais pessoas.

Ver fotos e ler livros? Se o modelo anterior já era melhor que um PC para essas tarefas, o novo parece ter sido criado para isso. A nitidez da tela "retina" faz com que as letras fiquem tão claras como as melhores impressões em papel. A reprodução das cores também evoluiu. E, com aplicativos de uso bem mais intuitivo do que os programas tradicionais de computador, tarefas como editar vídeos e montar um álbum de fotografias das férias deixam de ser frustrantes.

Em termos de velocidade, não há um salto como o ocorrido entre a primeira e a segunda geração do iPad. O novo processador A5X, com quatro núcleos gráficos, é mais poderoso que o modelo utilizado no iPad 2, mas a "força" extra é utilizada para produzir imagens com maior resolução, mais exigentes. É como se você colocasse um motor mais forte em seu carro, mas o obrigasse a levar mais carga no porta-malas. Mas o iPad 2 já oferecia uma navegação suficientemente fluida, sem a sensação "arrastada" existente em outros tablets.

Vamos direto ao que a maioria das pessoas quer saber: e esse novo iPad aí, o da tela com resolução maior, vale a pena? Também sem enrolar: vale. Há, é claro, um longo processo de decisão de compra entre essa constatação e a hora de entregar o cartão de crédito ao atendente do caixa, e discutiremos isso mais pra frente, mas é bom deixar claro que, no momento, não há no mercado nenhum aparelho portátil - seja tablet, notebook, netbook, seja lá qual for o formato escolhido - que reúna tantas qualidades quanto o modelo da Apple que chega enfim ao Brasil nesta sexta-feira (com preços a partir de R$ 1.549 para o modelo de 16 GB e wi-fi, sem conexão via celular).

Se você já leu sobre o novo iPad, deve ter cansado de ver a palavra "tela": não dá para fugir disso, é a característica que mais chama a atenção e, não à toa, é a mais destacada no material promocional da própria Apple. De fato, o iPad não é muito mais do que uma tela (e duas câmeras, uma frontal para fazer videochamadas e uma traseira capaz de tirar fotos de 5 megapixel e gravar vídeos em resolução HD, com 1.080 linhas de resolução), mas há um mérito em ser "apenas" uma tela, em oposição a máquinas repletas de conexões, periféricos, teclas, ajustes, configurações, etc. O iPad é talvez o computador mais simples já criado. E ao fazer menos, acaba fazendo melhor e para mais pessoas.

Ver fotos e ler livros? Se o modelo anterior já era melhor que um PC para essas tarefas, o novo parece ter sido criado para isso. A nitidez da tela "retina" faz com que as letras fiquem tão claras como as melhores impressões em papel. A reprodução das cores também evoluiu. E, com aplicativos de uso bem mais intuitivo do que os programas tradicionais de computador, tarefas como editar vídeos e montar um álbum de fotografias das férias deixam de ser frustrantes.
Em termos de velocidade, não há um salto como o ocorrido entre a primeira e a segunda geração do iPad. O novo processador A5X, com quatro núcleos gráficos, é mais poderoso que o modelo utilizado no iPad 2, mas a "força" extra é utilizada para produzir imagens com maior resolução, mais exigentes. É como se você colocasse um motor mais forte em seu carro, mas o obrigasse a levar mais carga no porta-malas. Mas o iPad 2 já oferecia uma navegação suficientemente fluida, sem a sensação "arrastada" existente em outros tablets.

Fonte:  http://tecnologia.terra.com.br

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